A nova forma de trabalho do mundo
O trabalho burocrático está cada vez menos presente no mundo. Porém em muitas partes do mundo, onde o acesso à tecnologia não é democrático e caro e preciso ainda passar por zonas de desconforto para acontecer o desenvolvimento da forma de trabalho, situação está, que já notamos em partes mais ricas e desenvolvidas do mundo.
Atualmente a perspectiva mais moderna do trabalho está relacionada ao que muitos chamam de dinastia tecnológica, termo este usado para trazer a ideia de que apenas uma parte das empresas e pessoas podem ter acesso. O que não é verdade.
Quando falamos da nova forma de trabalho do mundo, que já acontece nessas zonas douradas do globo, queremos dizer que o trabalho acontece dentro de um ecossistema de soluções integradas e, acima de tudo, possível para todos os tipos de profissionais que buscam visualizar resultados reais de seus esforços no trabalho.
O nosso primeiro desafio
Ainda pensamos em setores, em segmentos, em caixas. Precisamos expandir essa concepção e imaginar nosso trabalho como uma esteira de desenvolvimento que ao mesmo tempo atende ao que nós precisamos, mas também precisa atender ao que os outros precisam. Isso exige tecnologia, capacitação e comunicação rápida.
O que as grandes empresas das zonas douradas do mundo já têm?
Em resumo: Tecnologia. Além de softwares com recursos de gerenciamento de tarefas e tempo, que entregam recursos que existem em vários softwares em apenas uma aplicação há fluidez de soluções extremamente amplas que podem ser usadas de forma global, sem pensar em nicho ou departamentos e sim na empresa como um todo.
Estamos falando de algo ainda aparentemente distante. Como exemplo podemos pensar em um software de "Planejamento de Recursos Empresariais" onde podemos construir um ERP dentro da plataforma, ou pensar em um software de Gerenciamento de Relacionamento com o Cliente (CRM) que seja possível fazer o mesmo que qualquer software do mercado ou ainda de um software de organização de tarefas e fluxos de trabalho em que cada usuário possa construir o que seja adequado para a sua rotina.
Isso parece estranho! Causa confusão, espanto, medo e desconfiança. Certo? E você acha que quando a roda foi criada era algo pacificado e que não causava as mesmas sensações?
O que as maiores empresas das zonas douradas do mundo já sabem?
O futuro do trabalho é sobre o tempo. Não temos como eliminar os controles e, portanto, a burocracia que o acompanha. Mas podemos eliminar pequenas tarefas diárias da burocracia. Ao longo dos anos, começamos a repetir esses controles, o que também é uma perda de tempo e assim não percebemos os pequenos intervalos de tempo perdidos. É o que as Big Techs já sabem.
As teclas de atalho, que são uma primeira versão da importância de não perder tempo, hoje consomem entre quinze e vinte minutos por dia, com as 183 vezes, em média, que são pressionadas pelos usuários.
Ou seja, as Big Techs economizam tempo, apenas isso.
Quais os nossos desafios?
O cenário dos países desenvolvidos que valorizam empresas que se preocupam em reduzir o tempo de tela está ainda distante do nosso estágio inicial de maturidade tecnológica. Precisamos então buscar soluções que entregam automação e pequenas eliminações de tarefas repetitivas, mas sem grandes investimentos financeiros. Isso será um fundamental primeiro passo, tal como aconteceu nas zonas douradas e nas Big Techs.
Precisamos nos conscientizar sobre a necessidade da mudança. A tecnologia é a forma que muda a maneira de trabalho. A tecnologia é um conector entre mais trabalho, menos tempo perdido no trabalho e mais resultado com menos trabalho.